28 de maio de 2013
26 de maio de 2013
O
presidente do COBEA (Conselho Municipal de Proteção à Vida e Bem Estar
Animal) Délcio Rocha participou ontem (24/05/2013) de uma reunião
técnica na câmara de vereadores de Montes Claros/MG para solicitar e
confirmar a audiência publica sobre
“Controle Populacional de Animais de Rua” marcada para dia 20/06/2013...
Então protetores (independentes ou participantes e de ONGs) agora é o
momento de contar com a participação de TODOS
21 de maio de 2013
Eu optei pelos animais
Eu optei pelos animais
por Lilian Rockenbach
Penso que existe no mundo dois grupos distintos de pessoas:
• As que fazem alguma coisa pra melhorar o planeta e;
• As que não fazem nada.
Isso,
porém não quer dizer que eu deixe de ajudar ao meu semelhante. Eu sou
um ser humano e não é possível ajudar aos animais sem ajudar aos seres
humanos, mesmo porque os animais são vítimas da ignorância homem.
Minha
ajuda ao ser humano consiste na conscientização, esse é o caminho, e
faz parte da luta pelos direitos dos animais. Ninguém tem a obrigação de
amar os animais, as pessoas não amam nem aos seus filhos... Mas devem
saber que existem leis que os protegem.
Preocupar-se apenas com os animais seria enxugar gelo, pois quem proporciona o sofrimento aos animais é o homem.
Já
perdi a conta de quantas vezes chamei uma viatura e fui para a
delegacia, com um guardião irresponsável, por conta de maus tratos a
animais.
Tudo
faz parte de um contexto, os animais têm direitos, e o ser humano que
se predispôs a ter um animal tem deveres que devem ser cumpridos, e
conhecidos.
Proteger os animais e defender os seus direitos está dentro de mim, este é o apelo da minha alma. É isso o que me move.
Acredito
que todos os seres humanos possuem um apelo da alma, alguns para
animais, outros para crianças, para idosos, doentes etc.. O problema é
que ouvir e atender este apelo requer coragem, desapego e fé em nós
mesmos.
Se cada um ouvisse o seu chamado interior, o mundo seria diferente, com certeza.
Já
fui a asilos, já fui a orfanatos, sou doadora de sangue, de órgãos,
participei de jantares beneficentes etc.. Tudo pelos humanos, mas Eu Sou
Protetora de Animais.
Não
importa ao que você dedique o seu tempo, qual a causa que você tenha
abraçado, a partir do momento em que você decidiu ouvir ao seu chamado
interior, estará contribuindo para melhorar o planeta. Esta é a
diferença entre viver e existir.
Você
vive quando abraça uma causa, quando luta pelo que acredita, quando faz
a diferença. Você existe quando passa os dias apenas esperando a morte
chegar
Qual o defensor dos animais nunca ouviu:
“Com tanta criança pela rua, com tanto doente você vai ajudar cachorro?”
Entramos então no segundo grupo de pessoas: Os que não fazem nada.
Porque
na verdade quem se incomoda com quem luta por uma causa, é exatamente
quem não faz nada. O fato de ter por perto alguém que não teve medo de
arregaçar as mangas e partir pra luta evidencia sua inércia. Demonstra a
todos sua insignificância... Daí partem para o ataque.
Eu
tenho na minha casa pelo menos uma dúzia de animais que recolhi da rua,
resgato, trato, castro e dôo. Tudo com recursos próprios, tudo pago com
o meu salário. Ajudo a abrigos que passam necessidades, ajudo a
protetores independentes que não tem como custear o tratamento dos
animais que resgatam etc..
Gostaria de saber se quem faz essa pergunta alguma vez retirou uma criança da rua para adotar. Claro que não.
Gostaria
então de saber qual o orfanato que ela ajuda mensalmente, qual o asilo
que contribui, se algum dia de sua vida pagou sequer um almoço para um
morador de rua. Muito provavelmente a resposta será: Não, não, não...
Porque estamos falando de quem não faz nada, nem pelo semelhante, nem
por animais, nem pra salvar as árvores, muito menos pelo planeta.
Há ainda, inserido no grupo dos que não fazem nada, um subgrupo: Os que não fazem nada e ainda tentam atrapalhar quem faz.
Nesse grupo estão inseridos aqueles que sempre tentam te empurrar alguma obrigação.
Se encontram
um animal atropelado te ligam na hora, ou pior, fotografam o sofrimento
do bichinho, vão pra casa, descarregam as fotos no computador e te
mandam por email. Se souberem de algum animal necessitado, divulgam os
seus contatos como “pessoa certa” para resolver o problema. Não se
importam se você está superlotado, se tem condição financeira, se tem
tempo de cuidar de mais um animal...
Esse
é o cara que quando você diz que não tem condição de recolher mais um
animal (no seu quintal, com seu tempo vago entre trabalhar e cuidar da
família e com o seu recurso financeiro) sai te difamando na internet.
Como se algo neste mundo desse a alguém, que muitas vezes você não
conhece, o direito de dizer como e com o que você deve empregar o
trabalho que faz e forma voluntária (com o dinheiro de seu bolso)
enquanto ele fica confortavelmente em casa, atrás do computador.
Não
tenho a pretensão de ditar regras, quem não quer fazer a diferença, que
não faça. Mas que não pense que tem o direito de questionar quem
decidiu fazer.
Você não é obrigado a amar os animais, mas tem o dever de respeitá-los.
Você não é obrigado a abraçar nenhuma causa, mas tem o dever de respeitar quem o fêz.
“Eu
dedico minha vida aos animais, esta é minha causa e eu apenas discuto
este assunto com quem faz algo pra mudar o mundo, só discuto este
assunto com quem faz algo além de existir, quem não faz nada, não tem
direito nenhum de me questionar”.
Eu fiz a diferença
Era uma vez um escritor que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores.
Todas
as manhãs, ele passeava a beira mar para se inspirar e, à tarde, ficava
em casa escrevendo. Um dia, caminhando pela praia, viu um vulto que
parecia dançar.
Quando chegou perto, encontrou um jovem pegando as estrelas do mar da areia e jogando-as, uma por uma, de volta ao mar. -
Por que está fazendo isso? - perguntou o escritor.
-Você não vê? - disse o jovem. - A maré está baixa e sol brilhando. Elas secarão no sol, vão morrer se ficarem aqui.
-
Meu jovem existem milhares de quilômetros de praias por esse mundo
afora e centenas de milhares de estrelas do mar espalhadas por elas.
Você joga umas poucas de volta ao mar... Que diferença isso faz? A
maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela da areia, jogou-a no mar, olhou para o escritor e disse: - Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela tarde o escritor não conseguiu trabalhar...
De noite ele não conseguiu dormir...
No outro dia pela manhã, ele decidiu se juntar ao jovem.
Assim naquela praia, dois vultos pareciam dançar.
Extraído do livro: Como Atirar Vacas no Precipício.
Liliam Rockenbach.blogsport.com
16 de maio de 2013
Fusca
Este cãozinho feliz foi resgatado do CCZ ainda um filhotinho, com 40 dias. Estava lá com seu irmãozinho e seria sacrificado em poucas horas. Ele nem se lembra que tem 3 patas, sua vida é de pura felicidade!!
Adote!
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